O TSE criou uma propaganda muito infeliz para mostrar a importância do voto e da escolha dos candidatos. A brincadeira foi de uma mulher que sonhou estar no consultório de um dentista procurado. O que era para ser engraçado virou ofensa e foi tirada do ar.
Em contrapartida, essa é, sem dúvida, a melhor divulgação já feita por algum publicitário. No intuito de divulgar a série "Dexter", da Fox, colocou-se em Roma um memorial com as fotos dos serial killers que o Dexter matou e atores colocaram suas flores e ursinho de pelúcia, alguns comovidos, outros não, lembrando que, como todas as pessoas, eles deixariam lembranças. Claro que, tudo isso, com o cartaz da série ao fundo.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Parmalat
Me lembrei da propaganda da parmalat dos bichinhos. Foi um dos melhores comerciais da história da propaganda brasileira, ganhou diversos prêmios e fez as criancinhas beberem leite!
Haha, eu lembro que ainda fiz minha mãe comprar todos os bichinhos de pelúcia da Parmalat...
Hoje, navegando pela internet, vi o comercial produzido em 1996 e a sua posterior homenagem aos atores que o fizeram, em 2007. Momento nostalgia. confiram:
comercial de 1996
homenagem em 2007
Haha, eu lembro que ainda fiz minha mãe comprar todos os bichinhos de pelúcia da Parmalat...
Hoje, navegando pela internet, vi o comercial produzido em 1996 e a sua posterior homenagem aos atores que o fizeram, em 2007. Momento nostalgia. confiram:
comercial de 1996
homenagem em 2007
sábado, 18 de setembro de 2010
How many?
- Is it important?
- I can go first, if you want to. I'd say... 55, 60. I know i have a lot of experience, but...
- 312.
- 312?
- . . .
- John?
- How?
- Sometimes it was 2 at the same time.
Adoooooro!³
Sr. e Sra. Smith!!!
- I can go first, if you want to. I'd say... 55, 60. I know i have a lot of experience, but...
- 312.
- 312?
- . . .
- John?
- How?
- Sometimes it was 2 at the same time.
Adoooooro!³
Sr. e Sra. Smith!!!
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Lá fora
o mundo desaba em águas trêmulas, turbulentas e desformes.
Varre com a forte correnteza as inconveniências e declara-se sofridamente.
Ele me entende.
Varre com a forte correnteza as inconveniências e declara-se sofridamente.
Ele me entende.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Sabem que mais
Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos.
Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles.
Há alguns amigos que não procuro, basta-me saber que eles existem.
Muitos deles estão lendo isto e não sabem que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos.
Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare nem os procure.
Às vezes, quando os procuro, noto que eles não têm noção de como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque eles fazem parte do mundo que eu, tremulamente, construí e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.
Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado.
Se todos eles morrerem eu desabo!
Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles.
Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles.
Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me uma lágrima por não estarem junto de mim, compartilhando daquele prazer...
A gente não faz amigos, reconhece-os!
Vinícius de Morais
domingo, 12 de setembro de 2010
A despedida
Estavam conversando havia horas e aquela vontade desconcertante pairava no ar. Aquela vontade já existia há muito tempo, mas ela era muito covarde para assumir.
O telefone tocou e a outra disse:
- Então, vou ter que ir. Te vejo amanhã, na escola?
- Umhum.- ela respondeu com as mãos inquietas querendo tocar sem tocar.
Ficaram paradas olhando para o chão. Não queriam se despedir. Amanhã estava muito longe.
- Tá, então, tchau.
Foram se despedir com os dois beijinhos na boxexa, mas, logo no primeiro, se atrapalharam e seus lábios se tocaram.
Se afastaram imdeiatamente com o susto. Se encararam incrédulas por menos de dois segundos e cada uma virou numa direção, completamente confusas e com faces rubras queimando de vergonha.
Ela entrou no elevador do prédio ainda pensando no tão longo e inesperado instante. Sorriu. Tinha o sol em seu peito.
O telefone tocou e a outra disse:
- Então, vou ter que ir. Te vejo amanhã, na escola?
- Umhum.- ela respondeu com as mãos inquietas querendo tocar sem tocar.
Ficaram paradas olhando para o chão. Não queriam se despedir. Amanhã estava muito longe.
Biii! Bii!
O carro tinha chegado.- Tá, então, tchau.
Foram se despedir com os dois beijinhos na boxexa, mas, logo no primeiro, se atrapalharam e seus lábios se tocaram.
Se afastaram imdeiatamente com o susto. Se encararam incrédulas por menos de dois segundos e cada uma virou numa direção, completamente confusas e com faces rubras queimando de vergonha.
Ela entrou no elevador do prédio ainda pensando no tão longo e inesperado instante. Sorriu. Tinha o sol em seu peito.
Eu gosto, quando ocê...
dá o que eu gosto quando ocê... faz o que eu gosto quando ocê...
faz o que eu faço em ocê
cê gosta quando eu... dou o que cê gosta quando eu...
faço o que cê gosta quando eu... faço o que cê faz e eu
vira eu... vira maluco vira eu vira em doido vira eu... vira que eu gosto de virar ocê
me mata, mata ocê agente nasce todo dia
pra viver melhor
Gonzaquinha
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
O garoto que fumava
O garoto não tinha nada de especial.
Apenas não a notava. E, por isso, a intrigava.
Ele andava sempre com aqueles óculos de armação preta e alguma camisa quadriculada. De alguma forma, as tatuagens do braço e do peito apareciam, mesmo que superficialmente. E fumava. Passava os intervalos no banco, fumando, ouvindo a alguma música de rock no mp3, lendo.
A menina, sempre ao o observar, percebia cada movimento, cada balanço do corpo à música que escutava, cada risada, cada expressão.
Quando ele chegava, a menina ajeitava o cavelo, ensaiava um sorriso e lhe dava bom dia. Ele, ainda sonolento, resmungava um "bom dia" de volta e ia para a cadeira dormir o tempo que pudesse antes da aula começar. Ou, se não estivesse com sono, sairia da sala para fumar até o professor entrar na sala.
Apesar da sua tímidez, é preciso reconhecer que a menina fazia mil e uma artimanhas para que ele, ao menos, a olhasse. Já havia, até mesmo, convidado a sala inteira para uma festa só para ele aparecer e, talvez, perceber a presença dela.
Ela passou a viver para que ele a visse. Estava apaixonada.
Ele, puxava o cigarro e ouvia sua música. Não a notava.
Apenas não a notava. E, por isso, a intrigava.
Ele andava sempre com aqueles óculos de armação preta e alguma camisa quadriculada. De alguma forma, as tatuagens do braço e do peito apareciam, mesmo que superficialmente. E fumava. Passava os intervalos no banco, fumando, ouvindo a alguma música de rock no mp3, lendo.
A menina, sempre ao o observar, percebia cada movimento, cada balanço do corpo à música que escutava, cada risada, cada expressão.
Quando ele chegava, a menina ajeitava o cavelo, ensaiava um sorriso e lhe dava bom dia. Ele, ainda sonolento, resmungava um "bom dia" de volta e ia para a cadeira dormir o tempo que pudesse antes da aula começar. Ou, se não estivesse com sono, sairia da sala para fumar até o professor entrar na sala.
Apesar da sua tímidez, é preciso reconhecer que a menina fazia mil e uma artimanhas para que ele, ao menos, a olhasse. Já havia, até mesmo, convidado a sala inteira para uma festa só para ele aparecer e, talvez, perceber a presença dela.
Ela passou a viver para que ele a visse. Estava apaixonada.
Ele, puxava o cigarro e ouvia sua música. Não a notava.
Coração de cristal
Foi isso que disseram dela.
- Coração de cristal! É mais duro do que pedra, aí para quebrar... dá trabalho! E, é tão transparente que posso até dizer o que está pensando.
Não era a primeira vez que lhe diziam isso.
Não é que não quisesse se apaixonar, ou até simplesmente gostar de alguém.
É que, simplesmente, isso não acontecia.
Além do mais, tinha uma dificuldade imensa de esconder o que sentia.
Mas, por que não podiam entender que ela, apenas, não sentia?
Sim. Não sentia. E demonstrava. Se alguém pudesse atrapalhar os seus planos profissionais, não exitava em riscá-lo do caminho.
Fria. Calculista. Racional.
Coração de cristal. Mas sabiam eles o quanto estavam certos.
- Coração de cristal! É mais duro do que pedra, aí para quebrar... dá trabalho! E, é tão transparente que posso até dizer o que está pensando.
Não era a primeira vez que lhe diziam isso.
Não é que não quisesse se apaixonar, ou até simplesmente gostar de alguém.
É que, simplesmente, isso não acontecia.
Além do mais, tinha uma dificuldade imensa de esconder o que sentia.
- Ela tem medo.
Cansaram de lhe dizer.
Mas, por que não podiam entender que ela, apenas, não sentia?
Sim. Não sentia. E demonstrava. Se alguém pudesse atrapalhar os seus planos profissionais, não exitava em riscá-lo do caminho.
Fria. Calculista. Racional.
Coração de cristal. Mas sabiam eles o quanto estavam certos.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
A descobrida que eu fazeu!
Geeeente!!!! Sabe aquela música baixo astral de funk, adultério?
>> http://www.youtube.com/watch?v=2SJyblalkis
Na verdade é uma versão de Tédio- Biquini Cavadao!
>> http://www.youtube.com/watch?v=p2WE7VYAd0o
estou chocada! *-*
>> http://www.youtube.com/watch?v=2SJyblalkis
Na verdade é uma versão de Tédio- Biquini Cavadao!
>> http://www.youtube.com/watch?v=p2WE7VYAd0o
estou chocada! *-*
Mrs. Celofane
Tenho me sentido assim. Invisível, Irrelavante, Insignificante.
And even without clucking like a hen everyone gets noticed, now and then,
Unless, of course, that personage should be...Invisible, inconsequential me!
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Até que,
vinda da profundeza de seu ser, jorrou de uma fonte oculta nele a verdade. Que logo o encheu de susto e logo também de um orgulho antes jamais sentido: ele...
Ele se tornara homem.
Clarice Lispector
Ele se tornara homem.
Clarice Lispector
Brincadeira de criança
cê cererê cê cê, a novela da tv
nós quatro
eu com ela eu sem ela
nós por cima nós por baixo
nós quatro
eu com ela eu sem ela
nós por cima nós por baixo
parara
parati parara
parati parara
parati parara rara
perere
pereti perere
pereti perere
pereti perere rere
piriri
piriti piriri
piriti piriri
piriti piriri riri
pororo
poroti pororo
poroti pororo
poroti pororo roro
pururu
puruti pururu
puruti pururu
puruti pururu ruru
Com quem será que Fulaninha vai se casar?
loiro, moreno, careca, cabeludo, rei, capitão, soldado, ladrão,
menino bonito do seu coração,
estrelinha um, estrelinha dois, estrelinha três!
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